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Cortes ocorreram sobretudo no Rio, que concentra principais estaleiros do país. Demissões no setor têm os piores números em mais de uma década.
Em dificuldades financeiras, a empresa precisa reduzir o valor dos contratos de compra de equipamentos e obter mais prazo para pagar.
Ministro ressaltou que as dificuldades do setor permanecem, mas que o pré-sal é uma garantia de futuro para a indústria.
Desde janeiro, o Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, rescindiu o contrato de 2,4 mil trabalhadores.
A empresa fechou as portas na sexta-feira (3); segundo o sindicato, os salários referentes a junho não foram pagos.
Presidente do estaleiro pede ajuda do governo para continuar construindo navios para a Petrobras.
Companhias parceiras da estatal estão anunciando paralisação de projetos e cortes de funcionários.
Sindicato diz que mais de 3 mil trabalhadores perderam seus empregos.
A Enseada Indústria Naval, operadora do estaleiro, vem enfrentando dificuldades financeiras desde que a Sete Brasil deixou de realizar pagamentos.
Medida, que piora a agonia da Sete, foi tomada pelo Atlântico Sul, que deveria fornecer as primeiras sondas para a exploração do pré-sal.
Segundo o Sindicato da Indústria Naval, só em janeiro deste ano, foram cortados três mil postos.
No Vale do Aço mineiro, fabricantes de peças para navios cortam despesas com pessoal, devido ao atraso nos pagamentos dos estaleiros, que têm créditos retidos junto à estatal do petróleo.
Universidades estaduais paulistas participam de Comitê Técnico.
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